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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Algo que se adquiri
Quando pequena, não conhecia realmente a leitura das palavras, mas em cada brincadeira, cada sorriso ou em um simples canto de um pássaro comecei a “ler o mundo”, uma leitura que não era escrita ou falada, mas de um modo bem infantil, foi naqueles momentos que começou a minha compreensão.
Logo após, com uns sete anos, a professora introduziu o alfabeto, sílabas, palavras e frases. Foi um momento mágico, foi a partir daí que comecei a ser reconhecida como leitora das palavras.
Entrei no ensino fundamental, onde estava ciente que conheceria autores e obras mais complexas e aprenderia realmente obras literárias renomadas.
Nesse momento, eu aqui, já no ensino médio, aprendendo leituras muito objetivas, debatendo com autores e “entrando” em textos, descobrindo que cada vez mais a leitura é importante.
A leitura não se compra ou se troca, é algo que se adquiri com nossos próprios atos e próprios interesses.
Jéssika Naves de Oliveira, 3ºA
Etapas da vida
A minha história de aprendizagem começou logo na pré-escola, onde as professoras passavam exercícios de B-A BA. Logo comecei a ter noção de palavras, quando já conseguia formar palavras completas passei a ler historinhas em livrinhos de contos. Pra mim foi uma novidade maravilhosa porque eu “entrava” nas historias e viajava a cada parágrafo lido.
Com o passar dos anos a leitura ia ficando cada vez mais aprimorada.
Comecei a ler livros sobre conhecimentos gerais e foi ai que passei da simples leitura, para uma etapa mais avançada. Aonde não bastava apenas ler o livro, eu tinha que ler e entender o que o texto significava e o que o autor queria transmitir com aquele texto.
Junto com a leitura estava a interpretação.
Muitos textos e livros que já li consegui também interpretá-lo, mas sempre tem alguns que na primeira lida não consigo entender a ideia do autor e ai então que pego o texto ou o livro e começo a lê-lo novamente ate entender o que o autor quer transmitir.
Pra mim o aprendizado da leitura é você ler um livro e se precisar, ler mais duas ou três vezes ate conseguir entender a ideia do autor.
Francielly Souza, 3ºA
Minha importante aprendizagem de ler
Voltei na minha infância para lembrar como aprendi a ler.
Quando era criança, minhas primeiras leituras eram os pássaros, as brincadeiras as risadas a alegria.
Depois entrei na parte gramatical, em que não é uma parte muito boa para quem não gosta de ler, pois aprendemos as regras gramaticais, concordâncias entre outras.
Hoje consigo consigo ler e entender a mensagem do texto comecei a refletir ainda mais os textos com auxilio do professor Antonio.
Agora que já entendo um pouco mais, sei que não sei nada, quero construir um mundo melhor, graças a minha aprendizagem de ler.
Marcos Estoco, 3ºA
Aprendendo a ler com o tempo
No começo a leitura para mim era simples, pequenos livros, fácil interpretação e leitura.
Fui conhecendo os primeiros passos do ato de ler, lendo outros temas, novas linguagens.
Com a “ajuda” de alguns escritores, lia alguns procedimentos para a boa leitura, podendo assim ler livros mais complexos e refletindo todas suas ideias em uma completa interpretação.
Claro que em alguns casos sempre me enrosco em algumas palavras, principalmente de livros antigos, mas sempre tenho meu dicionário comigo.
Acho que ainda preciso de um pouco mais de aprendizado, interpretar melhor, resumir e fazer fichamentos melhores, escrevendo tudo o que entendi e aperfeiçoando minha maneira de ler.
João Marcos Araujo Lamar, 3ºA

Redações

O meu aprendizado
Eu aprendi a ler por curiosidade todas as vezes que eu via uma pessoa lendo eu pedia para elas ler para mim ou me ensinar. Conforme foi passando o tempo com seis anos eu aprendi a ler meio que gaguejando mas estava valendo. Depois disso fui me envolvendo mais na leitura.
As vezes eu pegava livro na escola e levava para casa, pedia para minha mãe me acompanhar na leitura, porque as palavras que eu não conseguia ler eu escutava minha mãe falando e aprendia .
Hoje eu sei ler, não muito, mas com o tempo pretendo me aperfeiçoar para que eu consiga entender o que os autores querem dizer com seus textos ou livros.
Elias Henrique da Silva 2º C
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Ler não é apenas ler, é compreender
As minhas primeiras palavras eu aprendi a ler quando eu estava no começo do primário, com a ajuda da professora que me ensinava com carinho.
Quando eu estava na primeira série eu já aprendi a ler. Eu lia, mas não compreendia o texto, mas com o passar do tempo, eu fui me desempenhando e desenvolvendo mais nos estudos, foi quando comecei compreender as palavras dos textos.
Quando eu tinha dúvidas das coisas, eu chegava em casa e perguntava para meu pais ou minha irmã que é mais velha do que eu, eles tiravam as minhas dúvidas. Quando chegava na escola e a professora perguntava as coisas e eu sabia responder.
Mas hoje, não preciso deles para conseguir ler, pois consigo compreender os livros e textos em si.
Eduardo Barbosa Araújo 2ºC
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Experiência de Leitura
Estudei meu ensino fundamental numa escola pública, mas que tem o ensino e professores qualificados. Como a maioria das crianças, entrei com 6 anos no pré-escolar, já sabia escrever meu nome, pois meus pais me ensinavam.
Na escola, aprendia a cantar musiquinhas, pintar e o abecedário.
No ano seguinte, fui para a primeira série, onde comecei a juntar as palavras e a entender o que era ler.
A felicidade era muito, assim como a criança aprende a dar seus primeiros passinhos e depois anda e não para mais, assim fui eu com a leitura.
Na segunda série, comprei uma apostila a pedido da professora, comecei os exercícios para uma aprendizagem melhor a qual essa apostila tenho guardado de recordações até hoje. Lembro- me que eu gostava de ficar treinando em casa para chegar na escola e ler certinho, apesar que sempre gaguejava um pouquinho, mas foi assim que aprendi a ler.
Hoje, vejo a leitura como parte significativa da vida,sem ela é difícil de compreender a vida.
Raquel Sepe 2ºC

Redações


Aprendendo a ler

O meu processo de aprendizagem começou cedo, com 5 anos já comecei a ir à escola, na pré-escola tive uma pequena base sobre como aprender a escrever e ler, mas foi na 1ª série que aprendi a ler e escrever, para mim foi uma descoberta e tanto. Foi muito difícil no começo para todos, acredito que foi. Os professores faziam palavras pontilhadas para aprendermos a escrever melhor. Já na 2ª série, a professora levava nossa turma sempre na biblioteca da escola para ler contos infantis, e foi assim que eu aprendi a ler.
Aluno: Leonardo Luiz dos Santos

Lendo e aprendendo

Aprendi a ler na escolinha onde estudava e também tudo que via tentava ler em placas, cartazes,propagandas de alguma coisa etc...
Mas acho que a leitura sempre tem algo novo para aprendermos ,a leitura não é só uma junção de palavras escritas mas é quando lemos e compreendemos o que estamos lendo.
.Agora saber a função da leitura eu estou aprendendo esse ano,eu não sabia o que era fichamento ,etc
por isso que eu acho que sempre temos algo novo para aprendermos.
A leitura se torna prazerosa quando lemos e entendemos o que estamos lendo,ela nos tira desse mundo e nos leva para um mundo de fantasias, ou seja ela nos leva pra onde quisermos.
Basta lermos e imaginarmos o que o texto está nos dizendo e o que ele quer nos passar.
Aluno: Tainara da Silva Balarin

A Leitura durante minha vida

Eu, quando pequeno, gostava muito de pegar aqueles gibis e ficar vendo as imagens, mas eu nunca conseguia ler o que estava escrito, pois eu tinha apenas 4 anos de idade, então, eu sempre perguntava para minha mãe o que estava escrito, e ela sempre me ensinava. Então aos poucos comecei a juntar as letras e consegui ler alguma coisa, fui juntando as palavras e entendendo as histórias. Então o tempo foi se passando, fui conhecendo outras coisas que achei mais divertido que ler e fui perdendo meu interesse por ler textos, até que não estava lendo mais nada. Hoje, percebi que o ato de ler é importante, e estou tentando recuperar o hábito de ler, para compensar o tempo perdido e para um futuro melhor.
Aluno: Francisco Alves de Oliveira

O Começo da Minha Leitura

Eu aprendi a ler há muito tempo, nem me lembro direito,pois eu era uma criança .Só me recordo que foi no pré-escolar.
Desse tempo pra cá, foi desenvolvendo minha leitura, comecei a compreender um pouco mais de alguns livros que eu leio, comecei a retirar ideia desses livros.
Mas tem livros que eu leio não entendo quase nada, não consigo tirar quase nenhuma idéia do que esse livro passa.
Lucas Camilo Alves Vicentini




Redações 2

Redações 2

Aprendendo a ler

O meu processo de aprendizagem começou cedo, com 5 anos já comecei a ir à escola, na pré-escola tive uma pequena base sobre como aprender a escrever e ler, mas foi na 1ª série que aprendi a ler e escrever, para mim foi uma descoberta e tanto. Foi muito difícil no começo para todos, acredito que foi. Os professores faziam palavras pontilhadas para aprendermos a escrever melhor. Já na 2ª série, a professora levava nossa turma sempre na biblioteca da escola para ler contos infantis, e foi assim que eu aprendi a ler.
Aluno: Leonardo Luiz dos Santos

Lendo e aprendendo

Aprendi a ler na escolinha onde estudava e também tudo que via tentava ler em placas, cartazes,propagandas de alguma coisa etc...
Mas acho que a leitura sempre tem algo novo para aprendermos ,a leitura não é só uma junção de palavras escritas mas é quando lemos e compreendemos o que estamos lendo.
.Agora saber a função da leitura eu estou aprendendo esse ano,eu não sabia o que era fichamento ,etc
por isso que eu acho que sempre temos algo novo para aprendermos.
A leitura se torna prazerosa quando lemos e entendemos o que estamos lendo,ela nos tira desse mundo e nos leva para um mundo de fantasias, ou seja ela nos leva pra onde quisermos.
Basta lermos e imaginarmos o que o texto está nos dizendo e o que ele quer nos passar.
Aluno: Tainara da Silva Balarin

A Leitura durante minha vida

Eu, quando pequeno, gostava muito de pegar aqueles gibis e ficar vendo as imagens, mas eu nunca conseguia ler o que estava escrito, pois eu tinha apenas 4 anos de idade, então, eu sempre perguntava para minha mãe o que estava escrito, e ela sempre me ensinava. Então aos poucos comecei a juntar as letras e consegui ler alguma coisa, fui juntando as palavras e entendendo as histórias. Então o tempo foi se passando, fui conhecendo outras coisas que achei mais divertido que ler e fui perdendo meu interesse por ler textos, até que não estava lendo mais nada. Hoje, percebi que o ato de ler é importante, e estou tentando recuperar o hábito de ler, para compensar o tempo perdido e para um futuro melhor.
Aluno: Francisco Alves de Oliveira

O Começo da Minha Leitura

Eu aprendi a ler há muito tempo, nem me lembro direito,pois eu era uma criança .Só me recordo que foi no pré-escolar.
Desse tempo pra cá, foi desenvolvendo minha leitura, comecei a compreender um pouco mais de alguns livros que eu leio, comecei a retirar ideia desses livros.
Mas tem livros que eu leio não entendo quase nada, não consigo tirar quase nenhuma idéia do que esse livro passa.
Lucas Camilo Alves Vicentini

A minha leitura começou no pré
Aprendi a falar com um ano de idade, mas só falava o que ouvia, a ler quando era bem pequenina, tinha meus seis anos. Mas a interpretar o que eu lia, foi um pouco tarde.
Por fazer muito tempo, me lembro vagamente de como eu aprendi a ler, mas ainda me lembro perfeitamente da professora, o nome dela era Kelly.
No começo sempre é estranho você erra algumas palavras, você fica nervosa, seu corpo não para de tremer, suas mãos soam, e você trava em algumas horas.
Depois que aprendi a ler com toda a minha turma do prézinho e por ser uma garota curiosa, costumo ler tudo que vejo pela frente.
Luana Lorena, 3º A
O dia que aprendi a ler
Nossa! Falar sobre a leitura e falar do meu dia-a-dia, eu aprendi a ler com oito anos, na segunda série, me lembro que a professora dava um livro pra ler todos os dias e quando não dava tempo de ler na sala de ala ela deixava levar pra casa.
Lembro-me também que quando chegava em casa nem pegava o livro pra ler, e ficava brincando e no outro dia a professora perguntava se os alunos tinham pegado o livro pra ler, a maioria falava que não e a professora nem ligava, e assim cada vez fui lendo menos e menos.
Com tudo isso hoje falo que não sei ler ou só acho que tenho vergonha por não ter me dedicado na infância.
Alessandra Pereira, 3ºA
Caminhando com livros
Bom a minha primeira aprendizagem foi na escola, pensando assim foi lá que eu adquiri a minha primeira leitura.
Relembro-me na escola lendo livros infantis, aqueles de conto de fadas, lobo mal, etc. Assim foram as primeiras e inesquecíveis aventuras, onde eu era a cinderela, lobo mal e tudo o que lia se passava dentro de mim.
Fui crescendo e aprendendo que “finais felizes” já não existiam mais, e que estava na hora de me aprofundar em livros que me trariam conhecimentos.
Comecei a ler livros de romances e antepassados, fui me aperfeiçoando e percebendo que tudo o que li não me servir de aproveito. Precisei várias vezes do dicionário, aquilo tudo era muito novo pra mim, e foi assim o meu primeiro contato real com o mundo.
Hoje eu vejo que usufrui de vários assuntos e vi que ler não é perca de tempo, e sim uma grande evolução mental e uma melhor percepção dos momentos vividos.
Daniela Vicentin Teodoro, 3ºA
Vivendo e Aprendendo
No ano de 1999 entrei para a pré-escola, eu tinha 6 anos. Lá brincávamos, desenhávamos e também começamos a aprender a ler e escrever. Iniciamos aprendendo cada letra, ela maiúscula, minúscula e primeiramente escrevíamos com letra de forma, pois a de mão era muito complicada.
Conforme ia se passando íamos aprendendo a juntar letras e formar sílabas, aprendendo o som que elas produziam, para assim conseguirmos ler. Para a escrita usávamos caderno de caligrafia, pois só fazíamos desenhos e pinturas, o que normalmente eram riscos e mais riscos, então dá para se imaginar que a nossa letra não era nada bonita.
Com o passar dos anos nossa escrita e nossa leitura foram sendo aprimoradas. Hoje em dia não temos somente que saber a ler, mas também temos que entender o que escrevemos, e é claro o que lemos, o que até hoje depois de 11 anos de estudo ainda é difícil.
Loyanne Gabrielle Mantovani da Costa, 3ºA
Eu realmente não sei ler
De umas semanas pra cá, venho buscando respostas, para saber quando foi que eu aprendi a ler. De início achei que fosse em minha infância onde eu repetia tudo o que ouvisse e me toquei que não passava de uma simples relida do que as pessoas me falavam. Fui mais a dentro de minha memória, chegando a escolinha onde eu aprendi a ler figuras, ler textos, ler o que via, naquela época achava que com isso sabia o que era ler, agora vejo que não era bom o bastante para ser uma leitura.
Na verdade eu achava que sabia ler, mas hoje no colegial depois de tudo que o professor ensinou vejo que não sei, pois ler não é somente ler, mas sim reler e entender e até mesmo reescrever.
Portanto acho que ainda sou uma pequena aprendiz que morrerá sem saber o verdadeiro sentido e a compreensão da palavra ler.
Daiane Ramos, 3ºA
]
Nasci gostando da leitura
Minha paixão pela leitura começou antes de aprender a ler. Sempre ficava fascinada ao ver minha mãe lendo aqueles livros. Meu desejo de aprender a ler era imenso.
Ao entra na escola pública perto de casa tive contato com o abecedário. Depois foram linhas e linhas preenchidas com vogais, consoantes e sílabas, até chegar realmente às palavras.
Comecei lendo gibis e livrinhos infantis que tenho guardado até hoje na estante e na memória. Meus pais, assim como as professoras, sempre me davam livros. Eu lia, relia, decorava, e não parava nunca.
Hoje leio livros grossos, enormes. Compro vários e ganho também. É uma maneira de fugir da realidade. Eu viajo, eu morro, eu sinto, eu sou... Tudo o que não poderia ser.
Meline Helen Chagas Gracionali, 3ºA
Dificuldade na leitura
Aprendi a ler com 6 anos de idade no pré –escolar com muitas dificuldades.
A leitura no começo trouxe obstáculos na compreensão do texto, pois tinha dificuldade em como interpretar um texto, palavras desconhecidas, etc.
Hoje já consigo compreender e entender um livro claro que ainda tenho dificuldades, mas com o tempo vou conseguindo vencer.
Com o hábito de ler sonho, crio e imagino entro de cabeça na leitura. Porque se você não imagina ou cria os personagens para que a história fique mais interessante você acaba lendo por obrigação.
Isabela Pereira Ribeiro da Silva, 3ºA
Como eu aprendi a ler
Quando eu era criança eu aprendi a ``ler´´ ,comecei lendo livros e gibis mais ainda não entendia bem o que eu estava lendo .
Quando vim morar em Cornélio eu comecei a estudar no Zulmira sempre gostei de matérias como matemática química física biologia mais o que eu odiava era o tal do português meu que matéria chata não entendia pra que tanta coisa eu achava que era só ler só saber o que tava escrito e pronto.
No 1°ano do colegial veio uma professora que dava livros pra gente ler e poesias dia eu comecei a me interessar por leitura e comecei a aprender mais comecei a entender o que eu estava lendo e a fazer comentários sobre a leitura e não só aceitar o que ela esta dizendo mais ainda tenho muito que aprender.
Raphael T. Lima e Silva, 3ºA
Algo que se adquiri
Quando pequena, não conhecia realmente a leitura das palavras, mas em cada brincadeira, cada sorriso ou em um simples canto de um pássaro comecei a “ler o mundo”, uma leitura que não era escrita ou falada, mas de um modo bem infantil, foi naqueles momentos que começou a minha compreensão.
Logo após, com uns sete anos, a professora introduziu o alfabeto, sílabas, palavras e frases. Foi um momento mágico, foi a partir daí que comecei a ser reconhecida como leitora das palavras.
Entrei no ensino fundamental, onde estava ciente que conheceria autores e obras mais complexas e aprenderia realmente obras literárias renomadas.
Nesse momento, eu aqui, já no ensino médio, aprendendo leituras muito objetivas, debatendo com autores e “entrando” em textos, descobrindo que cada vez mais a leitura é importante.
A leitura não se compra ou se troca, é algo que se adquiri com nossos próprios atos e próprios interesses.
Jéssika Naves de Oliveira, 3ºA
Etapas da vida
A minha história de aprendizagem começou logo na pré-escola, onde as professoras passavam exercícios de B-A BA. Logo comecei a ter noção de palavras, quando já conseguia formar palavras completas passei a ler historinhas em livrinhos de contos. Pra mim foi uma novidade maravilhosa porque eu “entrava” nas historias e viajava a cada parágrafo lido.
Com o passar dos anos a leitura ia ficando cada vez mais aprimorada.
Comecei a ler livros sobre conhecimentos gerais e foi ai que passei da simples leitura, para uma etapa mais avançada. Aonde não bastava apenas ler o livro, eu tinha que ler e entender o que o texto significava e o que o autor queria transmitir com aquele texto.
Junto com a leitura estava a interpretação.
Muitos textos e livros que já li consegui também interpretá-lo, mas sempre tem alguns que na primeira lida não consigo entender a ideia do autor e ai então que pego o texto ou o livro e começo a lê-lo novamente ate entender o que o autor quer transmitir.
Pra mim o aprendizado da leitura é você ler um livro e se precisar, ler mais duas ou três vezes ate conseguir entender a ideia do autor.
Francielly Souza, 3ºA
Minha importante aprendizagem de ler
Voltei na minha infância para lembrar como aprendi a ler.
Quando era criança, minhas primeiras leituras eram os pássaros, as brincadeiras as risadas a alegria.
Depois entrei na parte gramatical, em que não é uma parte muito boa para quem não gosta de ler, pois aprendemos as regras gramaticais, concordâncias entre outras.
Hoje consigo consigo ler e entender a mensagem do texto comecei a refletir ainda mais os textos com auxilio do professor Antonio.
Agora que já entendo um pouco mais, sei que não sei nada, quero construir um mundo melhor, graças a minha aprendizagem de ler.
Marcos Estoco, 3ºA
Aprendendo a ler com o tempo
No começo a leitura para mim era simples, pequenos livros, fácil interpretação e leitura.
Fui conhecendo os primeiros passos do ato de ler, lendo outros temas, novas linguagens.
Com a “ajuda” de alguns escritores, lia alguns procedimentos para a boa leitura, podendo assim ler livros mais complexos e refletindo todas suas ideias em uma completa interpretação.
Claro que em alguns casos sempre me enrosco em algumas palavras, principalmente de livros antigos, mas sempre tenho meu dicionário comigo.
Acho que ainda preciso de um pouco mais de aprendizado, interpretar melhor, resumir e fazer fichamentos melhores, escrevendo tudo o que entendi e aperfeiçoando minha maneira de ler.
João Marcos Araujo Lamar, 3ºA
COMO VOCÊ APRENDEU A LER?
Na verdade aprendi a ler agora aos meus 16 nos na escola.Porque?
Só agora é que aprendi como por exemplo se faz um fichamento de um texto, e como posso me envolver na leitura de um livro.
Quando eu estava na escola no ensino fundamental aprendi sim a ler, mas de forma informal, apenas lia frases e pequenas palavras.
Já agora no ensino médio, através da aula de filosofia. O que eu achava que seria algo bem diferente aos estudos, aprendi a ler de forma objetiva. Lendo, entendendo e Interpretando, até conseguindo dizer o que o autor quer passar com seus textos.
È assim que aprendi a ler.
Flávia Luiza Martins, 3ºA
Questionar e Aprender
Bom a leitura como podemos ver está presente em nosso dia-a-dia, quando aprendi a ler tudo que via pela frente queria ler, mais não entendia o significado daquela palavra.
Com o passar do tempo comecei a perceber que para ler precisamos entender.
Então comecei a ler livros que eu me identificava e começava a criar personagens, lugares, é tão bom que não tem explicação, com isso sentia prazer em ler e ao mesmo tempo ganhava sabedoria e conhecimento.
Carolina Pereira de Carvalho, 3ºA
Evoluindo na leitura
Eu comecei a aprender a ler quando estava na segunda série, isto se dava da seguinte forma: a professora juntava as sílabas e ensinava a mim e aos meus coleguinhas a ler pequenos textos. Líamos não porque tinhamos entendido o que o texto estava dizendo, mas, para mostrar a ela que tinhamos aprendido. O tempo passou, e quando cheguei na quinta série, era a mesma coisa, lia mas não entendia. Somente algum tempo depois, comecei a entender o que estava lendo, para isso, tinha que ler várias vezes, entretanto, os livros lidos não eram tão complexos como os que hoje leio. Atualmente, leio livros e textos de um nível intelectual maior e de complexidades também maiores que os de anteriormente, porque somente este nível de leitura que me desperta o interesse de ler, além de levar-me a consultar o dicionário para entender palavras que para mim são desconhecidas. Isto faz-me aprofundar na leitura e querer entender, o que é o mais importante.
Ana Paula Sales dos Santos, 3ºA
Minha primeira leitura
Aprendi a ler quando estava no primário, toda palavra, leitura, tudo era muito novo e diferente para mim, no começo um pouco de dificuldade, mais nada que o tempo não tenha resolvido.
Com o incentivo da professora e da minha mãe o meu hábito de ler foi ficando cada vez maior, comecei a aprender novas palavras e a entender melhor o que o autor queria nos mostrar. Para eu entender melhor, comecei a ler devagar e com muita atenção, isso facilitou na minha aprendizagem.
Hoje graças a leitura tenho muito conhecimento, sei como deve ler um livro e sei como entender, aprender a ler vai ser uma coisa que para mim nunca vai acabar, pois sempre vou estar aprendendo com o tempo, como devo ler corretamente.
Thays Ancelmo de Oliveira, 3ºA

Aprendendo a ler e escrever


Aos meu 5 anos entrei no jardim, eu era bem pequena, não sabia nem falar direito, lembro que a professora passava muitas brincadeiras, músicas, filmes e desenhor, era bem divertido. Quando completei 6 anos fui para o pré, lá comecei a aprender números e o alfabeto, a professora começou a ensinar para a classe primeiro nosso nome, cada um ia escrever o seu no quadro. Com o tempo ela começou nos ensinar palavras novas, como vovó, vovô, papai e mamãe, são as únicas das consigo lembrar. Aos 7 anos fui para a primeira série, o ensino ia avançando cada vez mais, a professora já pedia para inventar frases, elaborar textos, quando sai da primeira série já conseguia ler e escrever bem. Na segunda série, a minha professora se chamava Fabiane, ela inventou um diário que todos os dias tinha que escrever como foi o nosso dia. u acho que isso foi uma boa forma de me ajudar a ler e escrever, mesmo que não tenha sido tão fácil.
Flávya Larisse Berthier da Mata 3º A

Fichamento "A importância do ato de ler"

TOMAZI, Nelson D. Fundamentos do Trabalho acadêmico: Elementos para orientar a leitura e a escrita. Cascavel: Coluna do saber, 2005.

Ao se iniciar qualquer texto, é importante que o leitor possua algumas informações básicas:

Qual o objetivo do autor ao escrever o texto?
Quando ele escreveu o texto?
Ele está discutindo com alguém?
Para quem ele escreve o texto?

Obs: Estes elementos normalmente podem ser obtidos no título do livro, na orelha, no prefácio, na introdução e nos comentários sobre o texto.

2- Registros de leitura
Segundo os autores “os registros constituem            parte indispensável para uma eficiente e proveitosa leitura acadêmica. Os registros são necessários, pois alem de fazerem parte da documentação pessoal de cada um, evitam quês se percam as reflexões e interpretações realizadas neste momento. Existem diversas modalidades de registros de leituras, mas nenhuma é uma ‘receita pronta’. Todos devem ser adaptados ao nosso estilo pessoal e objetivo de pesquisa” (TOMAZI, 2005, p.65).

2.1- Fichamento
É um dos instrumentos para o cultivo da imaginação científica. Fichar um texto significa registrar a leitura. Este registro serve para que o pesquisador possa ter uma base de reflexão sobre o texto que esteja além da simples memorização da leitura.

 2.1.1- Tipos de registros que devem ser feitos no Fichamento

Basicamente três tipos de informação: as idéias do autor que se está lendo; comentários seus sobre o que está lendo; e outras notas de referencia sobre o texto.
                                        
O Fichamento deve começar sempre com as notas de referência sobre o texto: nome do autor, título completo da obra, editora, local e ano de publicação. 

2.1.1.1- Registro simples das idéias do autor

As idéias seguem a mesma ordem que aparecem no texto (preferencialmente com a referência a página de onde foi extraída a informação).
Tem como objetivo registrar dados, informações e idéias contidas no texto e não exatamente a lógica de construção do raciocínio do autor. Ou melhor, reproduzir de forma resumida e esquemática a seqüência de argumentos do autor.

2.1.1.2 Hierarquia das idéias do autor
Quando a intenção for reconstruir a lógica de raciocínio de um autor, o registro não aparece na mesma ordem em que está no texto.                                     

Este tipo de fichamento separa três modalidades de informação
premissa “é a idéia inicial. È desta idéia que o autor parte para fazer a sua análise. Freqüentemente a premissa parte de uma dúvida, uma interrogação que o autor se propõe responder através do texto. A resposta que o autor propõe para o problema é a explicação, a idéia principal que ele vai defender (sustentar) ao longo do texto” (TOMAZI, 2005, p.69).

Os argumentos são as afirmações que sustentam determinadas premissas. As afirmações se encontram fundamentadas em dados, testemunhos, exemplos, ilustrações ou em explicações teóricas (outras premissas), que por sua vez assenta-se em outros argumentos e assim por diante. No caso de dúvidas propostas, os argumentos constituem as evidências, as pistas ou mesmo provas em base das quais o autor sustenta suas conclusões, ou seja, as respostas dadas à interrogação.

conclusão é o resultado final a que chega o autor a partir da exposição dos seus argumentos. Geralmente a conclusão é uma explicação que reforça a premissa, e que se pretende válida porque está ancorada nos argumentos enumerados anteriormente.

2.1.2- Como testar a consistência dos registros feitos

A partir do fichamento algumas questões estão claras como: “qual é a questão principal tratada no texto? E as secundárias? Qual é a idéia defendida pelo autor acerca da questão tratada? Quais são os argumentos utilizados para defender esta idéia? Estes argumentos são de que tipo (dados numéricos; depoimentos de entrevistas; idéias de outros autores; valores; informações históricas; questões éticas e morais...)? Afinal qual é a conclusão do autor sobre a questão tratada? O autor considera a conclusão válida universalmente ou considera a sua validade apenas para certas condições limitadas?” (TOMAZI, 2005, p.70).

Sobre a questão tratada pelo autor no texto
“a questão tratada está adequadamente formulada e justificada? Ou será que a pergunta principal poderia ser colocada da outra forma? O autor lhe convenceu que está é uma questão importante e que merece ser tratada? Por que? Ou trata-se de uma falsa questão, apenas aparentemente importante?” (TOMAZI, 2005, p.70).

Sobre a idéia principal defendida pelo autor
“a posição do autor sobre a questão tratada está clara? A idéia principal do autor responde ao problema proposto? Você concorda com a explicação que o autor propõe para a questão tratada? Quais seriam outras respostas possíveis para a mesma questão?” (TOMAZI, 2005, p.71).

Sobre os argumentos utilizados no texto
“os argumentos são diversificados ou repetem-se ao longo do texto? As fontes dos argumentos resultam de pesquisa? As fontes dos dados apresentados são confiáveis? O autor utiliza valores para defender suas idéias? Quais as relações que existem entre os argumentos? Os argumentos reforçam-se uns aos outros?” (TOMAZI, 2005, p.71).

Sobre as conclusões do autor no texto
“as conclusões apresentadas são coerentes com os argumentos? Esta conclusão seria válida também para outras situações? Os argumentos apresentados também permitiriam chegar a outras conclusões? A conclusão resolve totalmente ou parcialmente a questão tratada? Qual seria a sua conclusão, a partir dos argumentos apresentados?” (TOMAZI, 2005, p.71).

2.2- Resumo
É uma apresentação sintética das idéias centrais de um artigo ou de um livro; é um cartão de apresentação de uma determinada obra, é a apresentação sintética, breve, clara e fiel das idéias do autor. Um bom resumo é uma combinação de narrativa sintética e de condensação do conteúdo do uma obra.

2.2.1- O que deve conter um resumo

Objetivo do texto “qual a principal tese do texto, porque o autor resolveu escrever este texto, qual é o seu objetivo principal, o que ele queria provar com a publicação do texto? Informações já contidas no titulo não devem ser repetidas no resumo” (TOMAZI, 2005, p.84).

Principal argumento “qual o principal argumento que o autor utiliza e baseado em que informações, dados ou teorias ele pretende provar aquilo a que ele se propôs?” (TOMAZI, 2005, p.84).

Outros argumentos secundários “quais são os outros argumentos e a relação entre eles, vem como entre estes e o argumento principal. Alerta-se que um resumo é composto de frases concisas e não de um esquema de tópicos” (TOMAZI, 2005, p.84).

Método “como o autor fez para obter as informações ou dados para construir o seu argumento? Como organizou o seu pensamento no texto?” (TOMAZI, 2005, p.84).

Conclusão que conclusão chegou o autor.

2.3- Resenha
“é também um tipo de resumo de um texto. É um resumo acompanhado de uma interpretação crítica do texto. [...] O leitor da resenha terá informações sobre o livro (os principais argumentos e conclusões do autor do livro) e também conhecerá as opiniões de resenhista sobre o livro (um comentário crítico que procurará destacar a relevância do texto para um determinado assunto ou procurará apontar as suas deficiências)” (TOMAZI, 2005, p.88).